Em março rolou uma série de oficinas em Mogi, foram Câmera Obscura, Fototgrafia Pinhole e Retratos em Pinhole
A câmera obscura que os participantes fizeram é bastante simples de montar, porém bastante encantadora. O modelo adotado foi idealizado por Miguel Chikaoka e costumo dizer que é quase um origami, pois com as dobras, poucos cortes e uma folha de papel se transforma em uma câmera. Adicionando um pequeno furo de agulha, já é possível visualizar a imagem invertida formada na pequena caixa de ver.
Nessa experiência de construir a câmera que, até então, só possuia um pedaço de papel alumínio com um furo suficiente para passar os raios de luz e produzir imagens na parte interna, os participantes contemplavam os objetos, as pessoas e a paisagem de uma forma não muito usual, de cabeça para baixo.
De cabeça para baixo. É assim que se dá a imagem projetada em qualquer câmera fotográfica ou aparelho visual, inclusive nossos olhos enxergam a imagem invertida, porém, temos um outro equipamento já instalado que faz a interpretação, o cérebro. Nas câmeras essa inversão pode se feita com jogo de espelhos e um prisma, nos smartphones e algumas digitais existe o software que faz essa inversão.
Mais fotos produzidas na oficina podem ser vistas nesse link : https://photos.app.goo.gl/rakkJbKZ8X97Wwa96
Pinhole – A câmera de furo
Com uma lata, um pequeno furo de agulha e papel fotográfico no interior da câmera, foi possível fazer fotos e revelá-las em uma caixa de revelação portátil. A produção foi intensa e pode ser vista no link abaixo.
Fotos produzidas na oficina de pinhole, câmera obscura e retratos pinhole podem ser vistas nesse link : https://photos.app.goo.gl/rakkJbKZ8X97Wwa96
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